terça-feira, julho 26, 2016

ainda da fruta



Pequeno devorador de fruta e de tudo o que apanha pela frente, em acção!
Este fim-de-semana a experiência foi com ameixa amarela.
A-DO-RA!

afinal, ainda sou uma criança!



Aos 37 anos e pela primeira vez na vida, comprei calçado na secção infantil da Zara.
E adoro!


segunda-feira, julho 25, 2016

Ainda dos saldos

Este fim-de-semana aproveitámos para dar uma vista de olhos com mais atenção nos restos dos saldos e fizemos belas compras.
Eu consegui encontrar o casaquinho bolero que me tinha ficado debaixo de olho numa pequena incursão na passada semana. Fui de propósito ao Strada Outlet em Odivelas para ir à Lefties e lá encontrei o meu tamanho. O preço? Uns maravilhosos 7 euros! Aproveitei ainda para comprar umas t-shirts básicas (brancas e pretas) a 3,50€ (uma pechincha) que ficam bem com tudo e que dão para combinar com calças, saias, uns acessórios giros e um casaco mais "tcharam" e voilá, um conjunto low cost mas cheio de estilo. Dão inclusive para trazer para o escritório desde que conjugadas com as peças certas. 

O meu amor ofereceu-me ainda uma saia comprida de pregas - que vou usar e abusar quando estiver bronzeada - e em passagem pela Parfois, aproveitei para comprar algumas malas já a pensar no Outono, a 12 e a 9 euros cada. Os meus saldos são todos um investimento para a meia estação, mesmo que tenha muita vontade de usar tudo já, porque eu sou assim, apetece-me logo vestir e estrear tudo, mas é impossível andar com um casaco bolero quando na rua estão mais de trinta graus, por isso há que ter paciência. 
Claro que os miúdos não foram esquecidos e para a girl comprei vários vestidos na Zara - quase dados - e para o boy, muitas t-shirts, uma parka - já a pensar nas noites mais frescas - e calções cheios de pinta. 
A família ficou vestida, os miúdos têm o roupeiro renovado com peças para as férias e até ao final do verão e agora é só rezar para que o bom tempo se mantenha e eles tenham oportunidade de estrear tudo! 

é segunda-feiraaaa


Mas há que agradecer por tudo de bom! E são tantos os motivos! (Mesmo que nos pareçam pequenos e insignificantes!)

Bom dia!

sexta-feira, julho 22, 2016

Há coisas que me chateiam nos saldos

Como por exemplo, ver artigos que tinha comprado ao dobro do preço!
Como estes sapatos que me custaram 24,99€ e que apesar de estarem no site com preço de saldo de 12,49€, ontem vi na loja a 9,99€. (Já trazia era uns iguais que os meus já começam a acusar o uso!)


Ou este fato de banho, que ainda nem estreei, que custou 17,99€ e agora nem chega a 4 euros! 


Mas pronto, depois também há coisas boas (a meu favor, claro!) como um casaco que ontem comprei a 7 euros (sim, leram bem, 7 euros) e que custava 25.
Tenho de tirar foto com ele vestido, porque não encontro a imagem online.
Aqui está ela!

Só gosto dos saldos quando eles são a meu favor! ;)

No Verão, a fruta é a minha perdição!



Ao lado da minha casa existe uma frutaria/mercearia de indianos que tem fruta ma-ra-vi-lho-sa!
Quem diz fruta diz legumes, tudo com um aspecto de ficar logo a salivar. Sempre que lá vou , desgraço-me. Compro fruta e mais fruta - porque é algo que realmente me apetece comer no verão - e fico sempre maravilhada com a quantidade de coisas que tenho vontade de trazer para casa. Da batata doce para a sopa do Afonso, passando pelos agriões, alface ou couve coração, aos tomates cherry em cacho para as saladas, aos alperces, pêssegos paraguaios, morangos, melão, papaia ou cerejas do fundão, não há carteira que me valha. 
Ontem levantei 20 euros e quase 20 euros gastei em fruta e legumes. No outro dia, entusiasmei-me de tal forma que também tinha levantado 20 euros e ainda fiquei a dever 1 porque excedi o orçamento! O que vale é que já nos conhecem e tratam-nos sempre bem - já perceberam que a malta volta sempre - perguntam pelas crianças, oferecem-se para levar os sacos a casa (por isso nem há forma de escapar, eles até sabem onde moro!) 
Tenho noção - e até já comentei em casa - de que a fruta acaba por ser um pouco mais cara do que aquela que compramos no supermercado, mas a qualidade não tem comparação. No supermercado nunca gasto 20 euros em frutas e legumes, mas também nunca fico completamente louca com vontade de trazer tudo o que me aparece à frente - como acontece ali. (Devem ter uns pozinhos indianos que enfeitiçam a malta!) 
E não vou lá mais vezes porque não têm multibanco e nem sempre ando com dinheiro na carteira, mas quando tenho e vou lá, é certo que venho sem um tostão para casa.
Mas e o gozo que me dá abrir o frigorífico e ficar a olhar e a pensar: "Ora deixa lá ver que fruta vou comer agora... um alperce? Uvas? Uma ameixa? Uma fatia de melão?"
Não há trapinho comprado nos saldos que se compare à alegria de ter fruta fresca e flores em casa. 

quinta-feira, julho 21, 2016

No dia em que fez 13 meses, 3 picadelas


Ninguém merece, mas aconteceu com o pequeno homenzinho desta casa. Ontem, dia 20 de julho, exactamente um mês depois de fazer um aninho, o Afonso foi às vacinas dos 13 meses e não levou apenas uma, mas três picadelas.
Claro que com 13 meses já se apercebe do que vai acontecer e do ambiente que o rodeia e se a primeira picadela passou impune porque foi apanhado desprevenido, a segunda - e já nem digo a terceira - a coisa 'piou' diferente. Tive de agarrá-lo com força, enquanto o mesmo se contorcia com ar de pânico sempre que via a enfermeira aproximar-se.
Chorou muito, muito mesmo. E não é para menos. Uma das vacinas é, segundo a enfermeira, "bastante agressiva" e o resultado saltou logo à vista. Ontem, ao final do dia tinha os braços muito inflamados e a febre foi a primeira a dar sinais de visita.
Hoje acordou igualmente com febre (38,3º) e tem estado bastante chorão e rabugento. Claro que o benuron ajuda a aliviar alguma dor e o estado febril, mas não vejo a hora de ir para casa e o encher de mimos. É nestas alturas que nos sentimos sempre um pouco impotentes, mesmo sabendo que estes são os sintomas "típicos" de reacção à vacinação. Mas manual nenhum, por mais completo que seja - e eu tenho uns quantos - diz ou explica o que fazer com um coração de mãe apertado e do tamanho de uma ervilha. 

segunda-feira, julho 18, 2016

Afonso, o comilão


Desde que passou a comer segundo prato que o pequeno homenzinho cá de casa demonstra ter um apetite voraz. Marcha quase tudo. E está sempre pronto a experimentar coisas novas, sempre que nos vê a pôr o que quer que seja à boca. Continua a comer sopa, mas o que ele gosta mesmo é de petiscar a seguir, de segurar no seu mini garfinho e de ir picando, levando-o à boca, ou agarrar com a mão e levar tudo o que pode à sua boca aberta. Também está um verdadeiro papagaio, diz "olá" a toda a gente, exaustivamente e chama-me "mamã", andando atrás de mim pela casa toda, qual cãozinho. Continua a preferir gatinhar a andar, apesar de se pôr de pé com a maior das facilidades, agarrado aos móveis, mas andar mesmo, pôr forças nas pernas e dar passinhos, ainda é coisa que lhe dá muito trabalho enquanto que a gatinhar atinge uma velocidade incrível.
Recentemente dei-lhe a provar fiambre de peru e pão de leite, adorou. Também já provou gelado de nata e não se fez de rogado. Aquela boca abre-se a todas as novas experiências e eu confesso que me dá um gozo fenomenal vê-lo comer! Haja apetite!
A caminho estão já mais dois dentinhos, que vêm juntar-se às favolas que já tem em cima e em baixo. Parece que em pouco tempo perdeu o ar de bebé que ainda tinha e a cada dia que passa instala-se o ar de menino malandro. Até o cabelo acompanha esta mudança, dando lugar a revoltos caracóis que insistem em dar um ar de sua graça nas laterais e atrás. O cabelo atrás estava tão comprido que atrevi-me mesmo a cortá-lo no banho, guardando a sua mecha de cabelo num pequeno envelope no livro do "primeiro ano do bebé" (que ainda não preenchi completamente).
A caminho dos seus 13 meses está cada vez mais alegre, engraçado e divertido. É um bem disposto por natureza e se às vezes a rotina dos dias me faz esquecer de fotografá-lo mais vezes do que aquelas que tenho feito, outras há em que paro para olhar as fotografias dos primeiros meses de vida e lhe noto uma diferença enorme, fazendo um esforço para que a memória não me falhe.

segunda-feira, julho 11, 2016

O meu filho, desde que nasceu, que só celebra vitórias!


Duas do Benfica e uma de Portugal Campeão Europeu!
Caso para dizer que o rapaz é um sortudo!
Eu, em 37 anos que já levo desta vida, celebro pela primeira vez o gosto, a emoção, a alegria e o orgulho de ser portuguesa e de ver o meu país, unido a uma só voz, a celebrar esta vitória, tão suada e merecida! 
E se tempos houve que duvidei - que duvidei sim, não o nego - depois de termos ganho ao País de Gales, sempre tive a fezada que íamos conseguir o título!


Parabéns Portugal! <3

sexta-feira, julho 08, 2016

Au revoir



Estou com a 'fezada' de que Domingo vamos ser campeões! É desta pessoal, é desta, mentalizem-se disso! É desta que trazemos a taça para casa. #acraditem!
Perdemos em casa em 2004 contra a Grécia, agora é a nossa vez da desforra e vamos a Paris vencer os franceses!
Senão, só pelos memes e fotos com frases que circulam na net e nas redes sociais, já ganhámos! Não há humor como o do tuga!

Oh la, la! 

Então e essas pernas?


Depois de ter feito um doppler venoso às pernas nem há 15 dias e de já ter ido ao médico mostrá-lo, eis que não me livro de ir à faca. É mesmo para operar as varizes. E, desde quarta-feira, que ando num lufa-lufa de consultas e exames para tentar acelerar a coisa. Hoje já fiz um raio x e um electrocardiograma, ontem fui a uma consulta de dermatologia e ainda me faltam as análises. Tudo assim de um sopro que é para nem dar tempo de pensar. 
Mentalizar que tem de ser e meter para trás das costas o medo do pós-operatório e todos os relatos - mais ou menos escabrosos - de quem já passou pela operação e que me diz que o pior é o "depois" e que é um inferno.
Por enquanto, apesar de estar toda encolhidinha de medo por dentro tento ainda não pensar muito nisso. É para fazer é para fazer, assim é que não posso continuar. 
Desde o nascimento do Afonso que a minha situação venosa piorou muito. As minhas pernas doem diariamente, ficam inchadas e dormentes, latejam. Já para não falar no uso diário de collants de descanso e medicação. Nada alivia. Há dias em que parece que carrego o mundo nas pernas, tal é a sensação de peso que tenho nas mesmas. O estar sentada o dia todo no escritório também não ajuda e nem o pequeno banquinho que tenho por baixo da secretária para ter o pés mais elevados faz grande coisa por mim.
Não há mesmo outra solução: terei de ir à faca. Uns furinhos em baixo e umas incisões ao nível da virilha e puxam a veia deformada para fora. Simples e eficaz, ou assim espero.
Depois, bom, depois é só esperar que o pós-operatório passe rápido e sem complicações de maior, para poder exibir umas novas pernas que, não digo de sejam de sonho, mas que sejam de musa! (pelo menos para mim!)

Ah, as crianças, a melhor coisa do mundo!



Não resisti a partilhar! Algumas das imagens e episódios fazem-me lembrar coisas cá de casa, dramas da pequena drama Queen que, ainda ontem por exemplo, chorou copiosamente na hora de ir para a cama, assustada com a história da Maria Sangrenta. Conhecem? Bom, eu até já tinha lido umas coisas sobre o assunto aqui há uns tempos, em que os miúdos agora se entretêm a contar a história da Maria Sangrenta uns aos outros e a aterrorizar os mais novos. Na altura desvalorizei e achei uma parvoíce, mas acabei por não escapar ao seu efeito. Pelos vistos chegou à escola e agora foi a vez da minha ficar impressionada. Ontem, na hora de dormir, a Madalena desatou num pranto que só visto à conta da Maria Sangrenta e nem a conversa de que era mentira, que não existe, que era uma história inventada ou que ela não aparece ali em casa, serviu para a acalmar. Tive de lhe ir buscar a imagem da Nossa Senhora de Fátima (qual beatinha) e colocá-la à cabeceira e deixá-la adormecer com o candeeiro de parede ligado, fora a luz de presença que já é habitual. 
Apesar dos insistentes pedidos para dormir comigo não cedi. Tentei que se acalmasse e percebesse que não passa de uma história de terror que serve para assustar os meninos. Depois do drama lá adormeceu de exaustão - era impossível não ter sono - e dormiu a noite toda sem medos ou mais episódios sobre o assunto. Mas nem posso pronunciar o nome da 'bruxa' em casa que a miúda tem pequenos avc's. 

quinta-feira, julho 07, 2016

Já fizeram meditação?


Experimentei pela primeira vez no domingo passado e confesso, foi uma agradável surpresa.
Até porque sou daquele tipo de pessoas que acha que estas coisas de meditar, estar quieta num sítio durante uma hora e de olhos fechados não é (era) para mim. Enganei-me. Cuspi para o ar.
Não fui contrafeita mas céptica, desafiada por uma amiga que já anda nisto há algum tempo e que me dizia maravilhas. Atrevi-me a experimentar. Cheguei mesmo a dizer-lhe, uns dias antes, que provavelmente ia desatar-me a rir, ou abrir os olhos durante a sessão e começar a fazer-lhe caretas, perante o medo dela de que se calhar não tinha feito bem em convidar-me a experimentar.
A verdade é que resolvi fazer tudo direitinho, mesmo que na minha cabeça estivesse convencida, até começar, de que não ia conseguir fazer nada, porque este conceito do "meditar" sempre me pareceu difuso e pouco coerente e, para mim, não fazia muito sentido. 
Mas fiz tudo, consegui seguir todos os passos e mesmo aqueles em que "não vi nada" ou nenhuma mensagem me chegou e em que a minha mente deambulava no 'vazio', esforcei-me por me concentrar.
O que me deixou mesmo surpresa foi a reacção do meu corpo à meditação. Tive uma descarga emocional tão grande, mas tão grande, que chorei praticamente a sessão inteira. Ao ponto de não me conseguir controlar, de fungar descontroladamente e de pensar: "mas estás parva Mafalda?", "Controla-te rapariga" e nada, o meu corpo não me obedecia. E eu ali, a seguir os passos da orientadora e a fungar e a pensar ao mesmo tempo que não tinha nenhum lenço de papel para me auxiliar, que as outras pessoas deviam de estar a ficar incomodadas com os meus ruídos, que devia de ser a única naqueles preparos... (sim, esta minha mente não para!)
No final foi-nos pedido que partilhássemos um pouco da experiência com as restantes pessoas presentes e qual não foi o meu espanto quando houve mais experiências como a minha, onde também assumiram que choraram imenso, que lavaram a alma. 
Saí de lá calma e tranquila, satisfeita até, por ter corrido tão bem. O tema da sessão era propício a isso: o amor e a família.

quarta-feira, julho 06, 2016

O horário da praia do demo


Esta semana a minha filha está a fazer praia com a escola. Todos os dias tem de estar às 8 da manhã - sim, leram bem, às 8 da manhã - na escola. Ora, apesar de o horário ser a roçar o impossível, a coisa até se fazia bem, com logística e organização, não fosse o caso de eu ter uma filha que de manha é mais lenta que o ralenti. Mesmo acordando-a às 7 da manhã e morando perto da escola, levo o tempo todo a dar ordens de capitão: "Madalena despacha-te", "Madalena toma o pequeno almoço", "Madalena olha que já são 7h30", "Madalena vais perder o autocarro e ficar na escola". As manhãs são sempre um stress, se lava os dentes esquece-se de lavar a cara, se se veste, não se penteia, demora uma eternidade a despir uma camisa de dormir e a vestir o fato de banho e em tudo tem de andar a toque de 'caixa'. Bem sei que de manhã nem todos estamos a vapor, mas com quase 8 anos já seria de esperar que não tivesse de a ajudar em todas as tarefas - quando eu faço praticamente tudo - desde preparar-lhe a roupa, ao saco da escola, ao lanche, ou que fosse mais responsável com as suas coisas e acima de tudo, que colaborasse. 
Provavelmente o erro é meu que, de uma forma ou de outra, mesmo ralhando, continuo a fazer-lhe as coisas. Se calhar, se chegasse à escola e o autocarro já tivesse partido, até lhe faria bem. Só assim é que muito provavelmente aprendia que tem de se despachar.
É em manhãs como as de hoje que tenho de respirar fundo várias vezes para não pirar.

terça-feira, julho 05, 2016

Férias no escritório? Sim, com estas dicas, ajuda!

Se forem como eu - em que ainda falta um mês e meio para ir de férias - e já andam a suspirar pelos cantos, a riscar os dias que faltam que nem prisioneiros, então estas dicas são para vocês. Claro que ter uma fotografia do nosso destino paradisíaco na secretária de trabalho pode ajudar a uma motivação extra (ou não e ser apenas puro masoquismo), mas há coisas simples e práticas que podem fazer e que animam e ajudam o espírito a  estar ocupado sem pensar que as tão desejadas férias ainda estão tão distantes.

– Reorganizar o guarda-roupa: contra mim falo, que nesse aspecto às vezes sou um pouco caótica, mas para  vivermos um verão em pleno, nada melhor do que termos os nosso roupeiros e gavetas limpos e organizados. Querem vestir-se em 5 minutos? Apostem em peças práticas: macacões, saias compridas e vestidos maxi estão na ordem do dia, assim como as combinações “to-go” (conjuntos infalíveis que pedem apenas uma mudança de acessórios) para dias sem inspiração. Eu sou completamente fã de macacões, 
tenho vários, dos mais clássicos  que trago para o escritório, aos mais adequados para levar para a praia. Aproveitem os saldos para comprar algumas destas peças a preços realmente acessíveis - como este, da Zara, por exemplo. São uma escolha prática que, conjugada com os acessórios certos, faz um visual super cool e moderno. 
 
2 – Aumentar a ingestão de líquidos. Se no Inverno andamos sempre com a caneca do chá na mão, porque é que no verão não fazemos o mesmo mas ao contrário? Troquem o chá quente por infusões geladas. Apostem em aromas inspiradores à base de hortelã, maçã verde, menta e manjericão, além de serem super refrescantes, são deliciosos. 
 
3 –Preparar as pernas para as saias, calções e vestidos que começamos a usar, ainda que em ambiente formal. A maldita celulite não se vai embora sozinha, mas mesmo que não tenhamos muito tempo para treinar há pequenos gestos no dia-a-dia que ajudam a combatê-la: subir as escadas do escritório em vez de usar elevador, dar uma caminhada à hora do almoço (principalmente para quem, como eu, passa a maior parte do seu tempo sentada em frente a um computador), ou até, trocar o carro pelos transportes para ter que andar entre deslocações. Bem sei que esta última nem sempre é fácil, principalmente para quem tem filhos. Para além disso, poderão ainda fazer uma esfoliação para retirar células mortas uma vez por semana, o esfoliante de sais do Mar Morto da Body Shop é pura e simplesmente fantástico para o efeito, ou tomar um suplemento que ajude a combater a pele casca de laranja. Eu, por exemplo, ando a experimentar o Cellulase Pearls durante 8 semanas. 
 
– Mudar de perfume. No verão há aromas que lhe são característicos e é também por isso que devemos de trocar de perfume nesta altura e adoptar fragrâncias mais leves em detrimento dos aromas quentes e amadeirados mais típicos de inverno. Já experimentaram as novas fragrâncias de verão da Women Secret? Existem 3 à escolha, mas eu estou fã absoluta do On Ice Body Mist. ADORO.
 
Trazer a natureza para o corpo. Investir em produtos feitos à base de ingredientes naturais: óleo de coco para nutrir as pontas espigadas dos cabelos e óleos ou cremes para hidratar a pele do corpo e a cara em profundidade, protegendo das agressões externas e minimizando o passar do tempo ou os efeitos do sol. Uso, como alguns de vocês já sabem, desde a minha gravidez o Bio-Oil para as estrias que ainda tenho na barriga, resultado de duas gravidezes e no rosto, ajudando a disfarçar imperfeições, manchas, cicatrizes e até rugas. Podem sempre aplicar à mesma o vosso creme diário ou o protector solar - que convém usar SEMPRE -  devolvendo hidratação à pele seca pelo sol ou pelo ar condicionado do escritório. 
 
6 Redireccionar a paleta cromática. Sou uma rapariga que gosta de cor, assumo-o. As minhas roupas de verão são ainda mais atrevidas no que diz respeito a cores quentes e padrões. Nada como um pouco de cor para nos animar o espírito ou pôr-nos ainda mais bonitas... Principalmente quando até já temos a pele ligeiramente bronzeada. O mood fica logo outro. Apostem em tons quentes como o coral ou o verde água para looks monocromáticos, ou apontamentos mais arrojados. Às vezes algo tão simples como mudar a cor de verniz! Um toque de cor nas unhas também faz toda a diferença. Experimentem o The Pinky and The Brain da Ultimate Lacquer da Catrice, além de ser um tom que grita "feminino" em cada pincelada, tem a vantagem de ser super baratinho (2,99€)! 



Depois é aproveitar os dias que faltam da melhor maneira e com um sorriso nos lábios!

segunda-feira, julho 04, 2016

30 graus à noite



Foi um fim-de-semana muito descontraído em que aproveitámos para descansar. Com os miúdos fora, ficámos só os dois e vivemos ao ritmo da vontade. (que saudades que já tinha de dias assim) Dormimos muito, aproveitámos para jantar descontraidamente com amigos e namorar, acima de tudo, isso. Que faz tanta falta quando passamos a vida acelerados com rotinas, banhos dos miúdos, trabalho, preparar refeições e jantares, enfim... o lufa lufa diário de tanta família. Sabem bem como é. Com o calor que se fez sentir, especialmente no Domingo - onde nos refugiámos a maior parte do dia em casa - já só saímos ao final da tarde onde, mesmo assim, os termómetros registavam às 8 da noite, 30 graus. Estava óptimo para andar em Lisboa. Uma brisa fresca, pouco trânsito, uma luz maravilhosa ainda àquela hora da noite e uma possibilidade de escolhas ao nosso dispor, sem limitações.
Decidimos experimentar um restaurante apenas de cachorros que já andávamos para ir há algum tempo, o Frankie Hot Dogs no Campo Grande. 
Não desiludiu. Gostei do serviço: rápido e eficiente, do preço super acessível e em conta e claro, da qualidade! Os cachorros são realmente bons, grandes e os menus de estudante, acompanhados por batata frita e uma bebida, custam apenas 5 euros! Aqui a escolha é mais limitada: há apenas duas variedades de cachorros à escolha, mas um deles era precisamente o que ia comer, por isso aproveitei. Se quiserem escolher outro cachorro que não os incluídos no menu também o podem fazer e todos os acompanhamentos são pagos à parte. Mas os preços são em conta, o que dá vontade de voltar sempre!
O espaço tem ainda uma zona exterior bastante considerável e super agradável com mesas e cadeiras em madeira e paletes almofadadas e como a noite estava agradável decidimos ficar lá fora.
Gostei imenso. Da comida, do espaço, da decoração e da rapidez. Acho que é uma opção super em conta para ir com os miúdos, naqueles dias em que cedemos à tentação e lhes damos a oportunidade de devorar "junk food". Não duvido nem por um momento de que a minha mais velha quando for lá vai delirar. Mas atenção, esta comida de "junk" não tem nada, as batatas são super deliciosas e com sabor a alho e ervas, a limonada de morango (a que eu bebi) estava no ponto. Também há sobremesas, mas acabámos por não comer ali. Rumámos ao nosso local favorito, os gelados da Conchanata na Avenida da Igreja e lambuzámo-nos com aquele molho de morango delicioso!
Sim, foi uma noite para a "engorda", mas de vez em quando também merecemos comer por pura gula e prazer e não pensar muito em calorias - mesmo que estejamos em pleno Verão com 30 graus à noite.