Isto de se ser 'R.P.' (relações públicas), consultor de comunicação, gestor de projectos de comunicação, assessor e todos os restantes nomes pelos quais somos chamados e que nunca ninguém sabe muito bem ao certo no que é que se traduz, tem mesmo muito que se lhe diga. Uma delas é que, até hoje, se perguntarem aos meus pais o que é que a filha deles faz, os mesmos não saberão explicar. Depois de anos no jornalismo, onde apesar de todas as contrariedades e salário miserável, ainda é uma profissão que toda a gente sabe no que se traduz - mais não seja "escreve uns textos e o nome dela aparece no jornal" - mudar para a assessoria e relações públicas é como fazer parte do lado negro da força, uma espécie de limbo que traduz as nossas vidas, ao contrário dos eventos sociais que a grande maioria acha que nos movimentamos. "Conheces imensa gente", "Vais a festas", ou "Passas a vida a viajar", são algumas das ilações que se ouvem, onde dizer que se trabalha em RP é sinónimo de sermos comparados à tia Maya e às festas de verão no Algarve. Pois bem, deixo-vos com um apanhado cheio de humor e resumido de forma (quase) certeira, sobre o que é isto de se trabalhar a comunicação de clientes.
Read and weep myfriends.
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