terça-feira, abril 10, 2007

Mafalda, a revolucionária




















A Mafalda faz hoje 4 aninhos. Não eu, pois claro, mas a ‘infant terrible’ que tenho por hábito chamar de ‘sobrinha’ e que eu adoro de paixão! É incrível como o tempo passa e como os miúdos crescem! Há 4 anos atrás eu não presenciei o nascimento dela, porque para variar, estava em Madrid! Mas tenho fotografias dela pequenina, pequenina, com apenas um mês, ao meu colo! Como qualquer tia que se preze, mesmo que emprestada, encho-a de mimos e sempre que a visito, tenho por hábito levar-lhe um ‘bombom’. Tanto, que se me esqueço, ela faz questão de perguntar: 'Tia, hoje não há prenda?’, deixando a mãe dela terrivelmente envergonhada! Mas se isso acontecesse hoje, ela tinha direito a prenda, aliás, a duas, porque a da Páscoa está lá em casa à espera dela! Seja Natal, seja Páscoa, seja quando for, os dias que estou com ela, são geralmente sempre ‘dia de anos’, porque as prendas fizeram-se para as crianças e mesmo que seja uns lápis de cor e uns livros para eles rabiscarem, eles gostam e acham a melhor prenda do Mundo (nem que seja só por um dia!)
Segundo a mãe, com a qual já falei hoje a dar os parabéns, a Mafalda nasceu à tarde e à hora a que escrevo este post, já cá estava, a gritar a plenos pulmões! Tal como a mãe - com a qual partilha as semelhanças físicas - a Mafalda adora um bom pé de dança, vibra com música e canta as canções da Floribella de trás para a frente (para mal dos meus pecados!!) enquanto faz a coreografia. Fala pelos cotovelos, é toda despachada e quando está com sono fica extremamente rabujenta! O ano passado, pelas férias do Verão, foi acampar connosco e com os pais para a praia da Galé (já aqui mencionada) e adorou! Dizia: ‘Vamos para a casinha’, quando se referia à tenda e adorou as tardes na piscina, quer no camping, quer na nossa casa na Ericeira, onde também passou uns belos dias de Verão. A última vez que esteve na minha casa, aqui em Lisboa, foi no longínquo feriado do dia 1 de Novembro, altura em que conheceu um Gaspar pequenino e ainda meio assustado. Entretanto ele e ela cresceram, muito! E estão os dois, uns verdadeiros, ‘bebés grandes’.
Parabéns minha querida*

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