segunda-feira, janeiro 07, 2008

my new orange couch



















Este fds não saí de casa. Depois de ter tirado o dia de sexta de folga para ir tirar sangue ao centro genético da parte da manhã – onde paguei 1120 euros – só pela realização do estudo e envio para Antuérpia, (buáááááá) e de à tarde, ter ido a uma entrevista, o Sábado e o Domingo foram para a mais pura ronha. Ainda saímos na sexta à noite, para ir ao cinema ver o segundo filme ‘O tesouro – o livro dos segredos’, mas o restante fim-de-semana, foi passado no mais puro conforto do lar. Tudo porque recebemos o nosso novíssimo sofá cor de laranja com chaise long – aquele que já aqui tinha falado, do Ikea – e portanto, passámos boa parte do Sábado a desmontá-lo dos caixotes onde vinha e a montá-lo no novo espaço. O problema começou quando retirámos o estrado da chaise long do caixote e reparámos que o tecido que forrava a mesma, estava rasgado e que, para além disso, faltava uma das molas. Tal incidente levou-nos logo a ligar para o serviço de apoio a clientes da loja a reclamar da situação. Tínhamos acabado de pagar o transporte para nos virem entregar o sofá a casa e assim que o desempacotámos, ele apresentava defeito. Ao telefone disseram-nos que a entrega de substituição de um novo estrado ficaria restringida a um novo dia, mas que se quisessemos ir à loja, seria efectuada na hora. Lá foi o C. no meu carro para o Ikea, com os bancos rebatidos e debaixo de chuva, para chegar lá e constatar que afinal, o sofá, assim como o respectivo estrado, estavam esgotadíssimos, pelo que só nos resta aguardar que nos comuniquem quando é que terão novos estrados. Veremos como é que esta história se desenvolverá. Pelo sim pelo não, tirámos fotos do estado da coisa, para provar a nossa reclamação.
No entanto e como não há data prevista à vista de quando teremos novo estrado, montámos o sofá com aquele que tínhamos. O resultado é uma sala com uma percepção completamente diferente da anterior, devido à ligeira distribuição das coisas. O espaço de sofá é gigantesco – comparado com o que tínhamos – e os gatos adoram – quem os quer ver agora é a apanhar banhos de sol vindos directamente da janela. Acabaram-se por isso as ‘discussões’ territoriais pelo maior quinhão de sofá, já que no novo, ficamos tão distantes um do outro e com um espaço tão grande no intermédio, que é quase como se estivessemos em ilhas diferentes. À tarde, tive a visita da minha amiga G., que eu já não via há meses, e que apareceu lá em casa de surpresa e ontem, Domingo, dia em que o C. foi trabalhar, refastelei-me no dito sofá laranja, rodeada pelo Gaspar e pela Magali e vi assim, de uma vez só, cerca de dez episódios seguidos da primeira temporada dos Sete Palmos de Terra – série que só agora comecei a ver - e que me fez apaixonar logo pelo conceito.
Agora resta-me aguardar notícias – porque a vida é feita de expectativas, de renovações e de esperanças - e neste momento sinto-me como se estivesse com formigueiro nos pés - mas nos entretantos, lá me vou alegrando com o universo em meu redor.

ps- A 'mancha' preta na segunda foto, é mesmo a minha gata 'tartaruga', de seu nome Magali. Tão linda, de olhos cor de coruja, que já elegeu aquele, como o seu novíssimo sítio preferido.

1 comentário:

Gatinha disse...

Boa escolha! Ficou muito bem! O meu sofá também é desse género e também é bom no aspecto de cabermos lá os dois deitados :) A gata é linda! Bjocas