É como se as borboletas - de que toda a gente fala - se debatessem, violentamente, contra as paredes do estômago, só pela excitação.
Na minha cabeça rodopiam ideias e imagens que me servem de inspiração diária. Sou muito visual, assumo. Gosto de cores e de formas e de estética, tudo adornado e enquadrado, como a canção da Adriana.
E a arte, seja ela primária ou ficcionada, sempre me moverá. Sempre despertará a minha atenção e fará o meu coração bater mais depressa.
Simples, colorida ou monocromática, pelos dedos de uma criança, ou entre tintas, pincéis, letras, tecidos ou como forma de expressão individual, a arte, a arte sempre me servirá de consolo quando o mundo me parece cada vez mais cinzento.
É por isso que hoje descobri este livro e sinto que me apaixonei outra vez.
É tão bonito e simples, torna a arte tão acessível a qualquer um, desmistifica-a de uma forma tão divertida, que é uma pena muito grande não esboçarmos um sorriso só em ver as imagens.
É pura felicidade instantânea.
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