Segunda-feira é sempre dia de despedidas e geralmente o Domingo à noite é sempre sinónimo de ansiedade. Há semanas que correm melhores que outras, em que ela está animada e não lhe custa tanto e depois há outros dias, como ontem, em que me disse que ia ter saudades minhas e eu, tentando minimizar a saudade e animá-la, disse-lhe que a mãe está sempre com ela mesmo quando estamos afastadas. A mãe nunca a abandona. A mãe está sempre no coração. E que sempre que ela se sentir com saudades e pensar na mãe, que se lembre que nunca está sozinha.
Ela emocionou-se tanto que, apertou-me forte contra o seu peito num grande abraço e disse: "Vou chorar de alegria".
E chorou.
Porra, custa muito tudo isto.
2 comentários:
Que ternura!! E que bom ouvir os teus relatos tão siceros...
Aqui na dinamarca há muita gente que se separa e diz que é optimo, tem os filhos só metadedo tempo e adoram porque têm mais tempo para eles próprios.
Não falam das saudades, nunca...
Awwwww... <3 Que fofura :')
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