E quando ele nos morre? E quando o vemos morrer?
Como fazemos?
Como superamos a dor? Como continuamos a acreditar? De onde vêm as forças?
Não consigo deixar de me sentir completamente impotente e pequenina perante
as palavras escritas pelo Miguel Esteves Cardoso na crónica do Público de hoje.
Não é comiseração ou pena o sentimento dominante que me vem imediatamente à
mente, mas sim amor.
O amor de um homem perdidamente apaixonado e completamente impotente.
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