Quando era mais jovem pensava muitas vezes que a felicidade, ou o conceito de felicidade, era algo permanente, como um patamar que se alcança e que se prolonga no tempo. Atingir, alcançar a felicidade, era um sonho que iríamos atingir num futuro mais ou menos distante, mais ou menos próximo.
Hoje sei que o segredo da felicidade não reside numa linha crónica, numa continuidade de prazer ilimitado, mas em momentos e instantes, em que me dou conta de que felicidade, afinal, é isto.
E é tão simples.
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