Resisti à preguiça e fui ver o Lobo de Wall Street. Saí do cinema às 00h15 (tendo começado a ver o filme às 20h50), mas a história é tão, mas tão boa, que nem damos pelo tempo passar. Adorei o argumento e adorei o desempenho do Di Caprio. Bravo Sr. Scorcese!
Quando ia a caminho das bilheteiras no terceiro andar, com o relógio já quase a bater as 20h00 e ainda a necessitar de jantar, passei em frente à Bershka e não resisti a entrar só naquela de dou-um-giro-rápido-rápido-à-loja-e-saio-logo-de-seguida. Sou perita nisso.
Em menos de 5 minutos trouxe duas camisolas quentinhas de malha, giras que só elas, por menos de 10 euros. Adoro os restos dos restos dos saldos, porque continuam a ser repostas peças que não encontramos no início a preços já muito baixos. As camisolas que trouxe tinham várias etiquetas com os preços sempre a baixar, até que acabei por trazê-las por 10 euros. E nem foi preciso experimentar, foi vê-las, agarrar nelas, confirmar o tamanho, dirigir-me à caixa e voilá, siga.
Hoje já vesti uma com uma saia lápis em tons de roxo escuro, um biker jacket e uns botins de salto alto e sinto-me quentinha, confortável e atrevo-me quase a dizer, sexy - algo que já não acontece há algum tempo. Já não considero a Bershka a loja mais indicada para alguém da minha idade (cof, cof), comprar roupa, principalmente quando necessito de adoptar um vestuário mais cuidado para andar no escritório e ter reuniões, mas de vez em quando gosto de pensar que ainda sou jovem e tenho corpinho personalidade para certas conjugações sem cair no ridículo. O que importa é a atitude e o equílibrio certo de ousadia e elegância.
eu numa tentativa frustrada de selfie
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