quarta-feira, agosto 03, 2016

retemperar a alma


Das cores e leveza do verão. Não este verão de cidade e de escritório, mas o verão dos dias de praia, do cheiro a sal na pele, de chapéu na cabeça e pé descalço, das cores quentes das roupas e tecidos, das frutas e odores, das noites estreladas e do som das cigarras nas tardes de sesta.
Esse (meu) verão que tarda em chegar e pelo qual anseio, como que um bálsamo que me acalma a alma e a faz relaxar está quase a pronunciar-se, até lá, mato as saudades e recupero as energias revivendo o passado.
Porque sou apologista que devemos sim regressar aos locais onde já fomos felizes. Sempre.

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