quinta-feira, junho 30, 2016

A hora do banho



O Afonso adora tomar banho. É sempre um momento de grande diversão cá em casa, com a mais velha a querer assistir às gracinhas do irmão na banheira e toda a família a delirar com ele. Agora, que anda cada vez mais destemido e aventureiro, levanta-se, coloca-se de pé, agarra-se às torneiras ou tenta mexer em tudo. Os brinquedos que tem na água já não o satisfazem. Quer sempre chegar aos nossos champôs e cremes, beber litros de água – nem que seja com a esponja – e se assim o deixássemos, ficava na água até estar todo engelhado.
Nem sempre foi assim. Quando era recém-nascido odiava tomar banho, chorava muito, tremia de frio, mas rapidamente mostrou que é um verdadeiro peixinho e que o medo da água não existe. Já experimentei, ao longo deste primeiro ano de vida do Afonso várias marcas de cuidados para bebés, do banho à pele, passando pelos cremes muda fraldas e, apesar de haver produtos que continuo a ser fiel, seja por motivos emocionais, seja por uma questão de qualidade e de confiança, de há vários meses para cá que passei a usar cá em casa a Corine de Farme. O pai, há uns meses, encontrou uma mega promoção de produtos Corine de Farme – desde o champô ao creme muda fraldas, hidratante de corpo, toalhitas de corpo e de rosto, gel de banho – num voucher e acabámos por comprar uma caixa enorme cheia de produtos por pouco mais de 25 euros. Compensou bastante. A caixa trazia tanta coisa que ainda hoje tenho produtos e desde então que nos tornámos fiéis à marca.
A água micelar, por exemplo, é excelente para limpar o rosto do bebé de manhã, com um pequeno disco de algodão ou uma compressa. O Afonso normalmente acorda com a cara suja de leite – que vai bebendo durante a noite – e como é suave, sem álcool e delicada, é excelente para lhe limpar boca, olhos e toda a carinha sem o incomodar ou arder. As toalhitas de rosto, um pacote pequenino e prático, são excelentes para andar na mala, pois parecem um simples pacote de lenços e dão um jeitaço naquelas situações em que não temos nada à mão ou em que não temos de andar carregadas com um pacote gigantesco de toalhitas. O gel de banho e champô deixam o bebé com um cheirinho suave e o creme hidratante de corpo deixa a pele macia sem ficar demasiado gordurosa. E, como podem ver pela imagem, o Afonso também aprova ao nível do paladar, já que não há vez nenhuma que não o leve à boca e se lambuze todo. 

Flores aos meus pés


Confesso que não sou daquelas pessoas que, se pudesse, andava de havaianas o ano inteiro no pé. Sou muito dada a uma bota, a um belo sapatinho ou sandália, mas estas havaianas Slim Floral são lindas! Com flores de Hibisco e com o nome da ilha que lhes serviu de inspiração (no Hawai, pois claro), mal as vi conquistaram-me o coração! 

E fizeram-me desejar ainda mais pelas férias, sol, praia e mar. 
(Suspiro!)

quarta-feira, junho 29, 2016

Sou a Dory!


Quero adquirir uma app na App Store. Tudo ok, selecciono a que me interessa e, como habitual, o telemóvel pede-me a password da icloud. "Epá, acho que é esta", escrevo a medo sem ter bem a certeza. Escrevo-a 3 vezes, 3 vezes dá erro. Tento resgatar a palavra passe respondendo às perguntas de segurança - que eu própria criei - para quando me esquecesse da palavra passe. Respondo 3 vezes, 3 vezes dá erro. O telemóvel diz-me: "introduziu demasiadas informações erradas, por favor tente mais tarde." 
E é isto minha gente. Depois de duas gravidezes tenho o equivalente a uma memória de peixe. Sou a Dory!

terça-feira, junho 28, 2016

E de repente, já vais para o terceiro ano!

Chegou finalmente ao fim mais um ano lectivo. A minha mais velha transita para o terceiro ano  e eu ainda nem acredito bem que esta miúda, quase com 8 anos e gigante que está, caminha a passos largos para ser cada vez mais autónoma. Este segundo ano foi de desafios e nem sempre foi fácil. Teve de se dedicar mais à escola e aos estudos, algo que ainda lhe custa, pois na cabeça dela escola é sinónimo de convívio com os amigos e brincadeiras e esta coisa de agora ter responsabilidades e estudar para testes é algo que ainda sai um pouco a 'ferros'. 
Noto nela uma certa imaturidade em relação aos estudos, uma preguiça e pouca vontade. A Madalena não é a típica menina (como eu era, por exemplo) que gosta de estar sentada e atenta a aprender. Ela dispersa-se com as mais variadas coisas e, para ela, aprender deve ser algo natural e que lhe desperte a atenção, não algo imposto. 
Muitas vezes dá as mais variadas desculpas para não ter de estudar, fazer trabalhos ou aplicar-se. Fica irritada e frustrada quando 'tem mesmo de ser', mas faz parte da natureza dela e temos de saber contornar isso da melhor forma.
Mesmo assim e com todas estas condicionantes que sei existirem e que são igualmente assinaladas pela escola, a minha filha passou para o terceiro ano com boas notas que variam entre o Satisfaz + e o Muito Bom, tendo igualmente passado nos exames complementares de inglês que colégio faz com "A", ou seja, excelente.
Foi este o resultado de avaliação que me foi entregue após a reunião que decorreu ontem na escola.
Educar uma criança, motivá-la, dar-lhe bases, reforçar, não desistir - mesmo quando estamos frustradíssimas e parece que não nos ouvem ou querem saber - é um trabalho em contínuo. Tem dias que custa muito, em que parece que o nosso esforço nunca é suficiente, em que nos sentimos perdidas ou com vontade de chorar, mas depois tem outros em que rebentamos de orgulho.
Afinal, ser uma mãe chata 'p'ra chuchu', compensa! 
Agora é respirar fundo, deixá-la gozar as férias, descomprimir, brincar muito, sabendo que a partir de Setembro os desafios que a esperam serão cada vez maiores. 

Mas até lá, parabéns boneca!

o perigo espreita quando menos se espera

Ontem apanhei o susto da minha vida com o Afonso. 
Sabem as correntes de chucha com contas de madeira? Pois bem, tinha o hábito de deitar o Afonso sempre com a sua corrente de chucha agarrada à roupa. Era uma forma de ele ter sempre a chucha por perto e não a perder, já que facilmente a agarra e mete na boca e tira sempre que quer. O fio é curto, por isso sempre achei que ele não sufocava com a mesma a coisa estivesse controlada. O que eu nunca havia pensado era na possibilidade de o fio partir e de as pequenas contas de madeira ficarem todas espalhadas na cama, numa tentação apetitosa para pôr na boca. 
E foi isso que aconteceu.
Ontem, depois de várias tentativas frustradas para o deitar e para que o mesmo adormecesse, deixei-o no berço, sozinho, a choramingar, num misto de frustração e tentativa desesperada de que ele cedesse ao sono. Mas ele não cedia, andava ali num misto de resistência e choro que só parava sempre que íamos ao quarto e  estávamos lá com ele um bocadinho. À quarta ou quinta tentativa pensei que ia deixá-lo um bocadinho a choramingar para ver se a manha lhe passava. Mas tal nunca mais acontecia. Acabei por ir ao quarto e quando me aproximei do berço, ele estava sentado num pranto, com ar de quem não estava bem. Acendi a luz e vi o fio da chucha partido e as contas de madeira, umas pequeninas em forma de bolinha e outras maiores com motivos diversos, todas espalhadas pela cama. 
Fiquei em pânico. Chamei o pai e o meu primeiro pensamento foi que ele tinha engolido uma das contas e estava a sufocar. Imediatamente o pai pegou nele, virou-o de cabeça para baixo, deu-lhe umas palmadas nas costas e ele começou a vomitar. 
Vomitou toda a sopa e jantar, sem sinal de contas, pelo que deduzimos que não tinha engolido nenhuma, mas fiquei sem pinga de sangue no corpo. Nunca tinha pensado que ele partisse o fio e que todas aquelas pequenas contas de madeira fossem um verdadeiro perigo.

Se não tivesse ido ao quarto naquele momento, convencida que estava de que aquele choro fosse manha dele para não ir para a cama, o mais certo seria ele agarrar em alguma - fosse naquele momento ou durante a noite - e engoli-la. 
A do Afonso era igual a esta que vêem na imagem, da Pasito a Pasito. Era linda, mas agora acabou-se, dormir com corrente de chucha com contas de madeira, nunca mais. Fios de chucha só em pano e mesmo assim, na hora de dormir, não sei se continuarei a colocá-las presas na roupa. 
Fica o alerta! 

segunda-feira, junho 27, 2016

Dias de sol


Com o calor abrasador que fez no fim-de-semana só se estava bem à sombra, na fresca, ou dentro de água. Aproveitámos o convite de uns amigos para uma tarde de sábado junto à piscina e churrascada para descontrair e conviver um pouco. O Afonso foi a estrela da festa. Sempre bem disposto, fartou-se de fazer gracinhas, gatinhar pela relva e queimar energia - qual pulga eléctrica. 
Esta fase em que ainda não anda mas gatinha a grande velocidade para todo o lado, levanta-se agarrado às coisas, mete tudo o que encontra na boca, ou não tem noção do perigo em que muitas vezes se mete, é mesmo a mais perigosa - e trabalhosa - de todas! Temos de estar sempre muito atentos, tê-lo sempre por perto, controlar-lhe os "passos" e as investidas e começar a impor-lhe algumas regras que ele já vai entendendo.
Para além disso, como se trata das suas primeiras experiências com o sol e com a água, todo o cuidado é pouco. Muita, muita, muita hidratação, muita, muita, muita protecção. Factor 50, sempre. À semelhança do ano passado a minha escolha recaiu no Garnier Solaire Kids, Sensitive Advanced Factor 50 + em spray
Para ele, para mim, para a irmã. É rápido e fácil de aplicar, o que é uma vantagem enorme numa altura em que este miúdo mais parece uma lula escorregadia e em que não para quieto um segundo. Também fazem parte do 'kit sol e praia' o boné (que ele insiste em tirar e que só tendo a pala colocada ao contrário é que consegue aguentar mais um pouco mas onde fica sempreeee com este ar de malandro), a t-shirt e os babykinis - as fraldas que permitem ir à água sem que o miúdo afunde com o peso das mesmas - por baixo dos calções.
Depois? Depois é só aproveitar o bom tempo, os dias de sol e muitos mergulhos. 

sexta-feira, junho 24, 2016

Dia triste o de hoje

Quando acordei e ouvi as notícias nem queria acreditar.
A Europa, tal como a conhecemos, tal como a conhecíamos, começou hoje a desmantelar-se.
E o conceito europeu, como sempre o vimos, nunca mais será o mesmo. 




quinta-feira, junho 23, 2016

Bora casar?

Eu confesso, adoro tudo o que é relacionado com casamentos. Adoro ver os programas do TLC sobre vestidos de noiva - mesmo que já os tenha visto mais do que uma vez, se está a dar eu paro para ver! - adoro ver fotos de casamento, decorações de casamento, bolos de casamento, brindes, you name it
Já me casei uma vez e sei como dei importância a todos estes pormenores, sei como me apaixonei pelo meu vestido, pelo meu visual nesse dia e como tudo foi escrutinado e pensado até à exaustão. Fui um pouco control-freak (que o sou, assumo), mas acho que não cheguei a ser uma "bridezilla" (acho!) no entanto, o assunto 'casamento' continua a ser dos meus temas favoritos. Perco-me a ver imagens e looks no pinterest, ideias lindas e simples de pormenores de decoração nas mesas, na sala, efeito de luzes com velas, balões, penteados de noiva...  em mais de uma década muita coisa muda e a verdade é que hoje em dia o conceito 'casamento' ou 'festa', tem tantas coisas bonitas que na altura não havia, que se algum dia voltar a casar (e tiver orçamento para isso), gostaria muito de explorar algumas ideias, algumas até bastantes simples, mas que fazem diferença.
De qualquer forma, um dos assuntos que toda a mulher gosta - seja ela noiva ou não - e que sempre provoca excitação é o tema vestido! 
Lembro-me que quando me casei nem coloquei a hipótese de o meu vestido ser de renda. Queria algo num tecido encorpado com algo diferenciador. Não no sentido do diferenciador piroso, mas no diferenciador em bom e que, de certa forma, fosse facilmente identificável comigo.
Casei-me com 26 anos, quase a fazer os 27.  Hoje tenho 37, quase 38 e, como em tudo na vida, os gostos mudam. Pelo meio até houve um casamento que acabou, por isso não é de estranhar que se na altura a renda não era dos apontamentos que mais gostava nos vestidos, hoje e dependendo dos modelos, até há alguns que me deixam pelo beicinho.
Uma coisa é certa, se me casasse hoje o meu estilo seria completamente diferente de há 11 anos atrás. Primeiro porque a idade é outra, segundo porque já não seria o primeiro casamento e isso influencia muito e terceiro porque há que aprender com os erros e se o primeiro casamento não resultou, não vamos repetir os mesmos erros. Provavelmente optaria por algo discreto mas bonito e elegante com um cunho pessoal e a renda poderia ser, ao contrário do primeiro, uma hipótese. 
Hoje vi algumas imagens da colecção que o criador nacional Gio Rodrigues apresentou  no Pestana Palace em Lisboa e houve dois modelos que me prenderam os olhos. Um, em renda, que gostei por ser romântico, suave e elegante, o segundo, igualmente bonito e muito simples (mas com um decote gigantesco que nunca me atreveria a usar). 

Ambos bem diferentes do modelo que usei há mais de 10 anos. 


Quem está comigo?


A hora de dormir, ultimamente, tem sido um fado. Não bastavam as noites - que nunca foram fáceis - como este miúdo agora, sempre que vai para a cama, começa numa ladaínha pegada. E chega a ficar às meias horas, ou mais, num misto de choro e dormência pré-sono, que tenta resistir ao máximo e que nos leva à loucura. 
Como é que esta criatura, que pouco dorme durante o dia e que não dorme um sono seguido e sossegado durante a noite, não tomba de cansaço? Às vezes chega a ficar acordado na sua cama quase até às 10 da noite, quando eu já só quero é ter um pouco de paz e descanso e quando eu própria me sinto no limiar da exaustão. 
Tenho tido uns dias super duros e com uma carga de trabalho brutal. A redução de horário - que nunca cheguei a fazer por completo - terminou esta semana, quando ele fez um ano, o que significa que tudo termina mais tarde na nossa rotina diária. Saio do trabalho sempre na correria de conseguir chegar à escola antes de a mesma fechar (às 19h00), chego a casa já tarde, dou-lhe banho já tarde, faço o jantar já tarde e tudo o resto - preparar refeições do dia seguinte, pôr roupa a lavar, estender, passar, arrumar cozinha - já tarde e é quando não tenho ainda de ligar o computador e fazer mais qualquer coisa de trabalho! Quando finalmente consigo sentar-me no sofá, depois de tudo feito, tenho tanto sono que adormeço, ou então já é tão tarde que mais vale ir logo para a cama. 
Conjugar vidas profissionais exigentes com maternidade já sabemos que não é fácil (nada, nada mesmo), é por isso que tem dias em que só me apetece dormir até o corpo doer e já não ter posição ou simplesmente beber um copo de vinho.Como a primeira não me é permitida - o miúdo não deixa - fico-me pela segunda.
Diz que os flavonoides são bons anti-oxidantes. 

quarta-feira, junho 22, 2016

A tua marca pessoal


Numa altura em que a imagem, a impressão que causamos nos outros, as nossas atitudes e comportamentos podem ditar a percepção que têm sobre nós, contribuindo ou não para juízos de valor errados, até que ponto termos consciência de que somos "uma marca", deve prevalecer?
Para mim, que sou de comunicação e trabalho numa área ligada directamente a estes assuntos, faz todo o sentido. Mais do que nunca que somos uma marca e devemos olhar para nós como tal. Há pontos que jogam a nosso favor e outros que, mesmo inconscientemente, nos podem destruir, contribuir para má reputação profissional, ou fazer com que sejamos tidos em consideração em determinadas alturas. 
O novo livro da Maria Duarte Bello, coach especialista em protocolo e entendida nestes assuntos traz dicas óptimas e muito úteis a todos! Mas quando digo todos, é mesmo todos! Todos os profissionais que têm contactos com outros colegas, equipas, directores, clientes, que estão ou não ligados ao marketing ou à comunicação, não se perde nada deitarem os olhos nestas páginas e daí tirarem muitos ensinamentos. Ajuda-nos a melhorar determinadas posturas ou a criar novas, que abonam a nosso favor, permitindo identificar e comunicar, definir uma estratégia, potenciar atributos e permitindo-nos ser carismáticos, peculiares ou diferenciadores (mas pela positiva!) 
O personal branding é hoje uma ferramenta poderosíssima que não devemos negligenciar. E não digo isto enquanto bloguer, digo mesmo enquanto profissional. Numa altura em que facebook, redes sociais, blogues, tudo permite ter acesso à informação que damos e à forma como a partilhamos, convém também olharmos para nós - pessoal e profissionalmente - como um produto a gerir, destacando pontos positivos e evitando comportamentos ou atitudes que nos prejudiquem. 
O que dizer, como dizer, como agir, como evitar sermos mal interpretados e entendidos, de forma assertiva é algo que todos podemos (e devemos) trabalhar. A nossa marca pessoal somos nós que a criamos e, à semelhança das nossas marcas favoritas, devemos tentar que a mesma tenha boa reputação e seja querida pelos consumidores.
É por isso que este livro da Maria Duarte Bello é tão útil. Além de estar escrito de uma forma muito acessível, é um instrumento precioso a todos os que se interessem pelo assunto e queiram, também eles, melhorar a sua marca. 
Espreitem-no. 


O meu filho não diz muita coisa, mas sem dúvida que a sua palavra preferida é "Bá". Eu não sou mamã, sou "Bá", a irmã não é mana, é "Bá", o pai não é pai, é "Bá".
No seu escasso vocabulário a única palavra perceptível é mesmo "olá" e mesmo assim é só quando o senhor entende dizê-la.
E não se deixem enganar pelo seu ar de santo. É um malandro (adorável) de primeira.
Gajos, sempre a fazerem-se de difíceis! 

terça-feira, junho 21, 2016

O primeiro ano do resto da tua vida


E pronto, chegou, aconteceu e... já se passou! O primeiro ano do Afonso foi de uma velocidade vertiginosa e estes últimos dias também foram muito intensos. Desde festa da escola da mais velha, a preparativos, compras, etc., este fim-de-semana (para nós prolongado porque tirámos o dia de ontem de férias), foi uma correria. Mas como quem corre por gosto não cansa - apesar de hoje estar exausta! - a verdade é que o dia correu bem, tivemos tempo de fazer tudo, a família mais próxima veio e fizemos um lanche/jantar em casa. Depois de alguns percalços com o bolo e de ter esgotado quase todos os meus contactos de cake design mais próximos, descobrimos a Marie Gateaux que nos fez um bolo exactamente igual ao pedido - e cuja ideia retirei do Pinterest - ficando mimoso e com recheio de frutos silvestres e chocolate branco. Ou seja, o efeito visual quando se partia as fatias, era maravilhoso. 
Também fomos à escola do Afonso, onde cantámos os parabéns com todos os outros meninos da salinha dele  e onde comemos bolo de água, conhecem? Para mim foi uma novidade, mas foi a escola que fez e partilho já que estava muito saboroso! É uma espécie de pão-de-ló mas mais simples, feito com água em vez de leite. Fiquei muito surpreendida, pois quando de manhã perguntei se podia trazer um bolinho à tarde para cantarmos os parabéns - e estava receosa por causa de os meninos ainda serem tão pequeninos e haver sempre a questão das alergias, dos ovos, de uns já comerem e outros não - e quando pensava que ia levar apenas fruta para o lanche, a educadora disse-me que eu não precisava de me preocupar com nada que elas na escola faziam o bolo. E assim foi. Fizeram um bolo em forma de ursinho e eu levei apenas meloa partida aos quadradinhos para acompanhar. No final todos os meninos da sala do Afonso comeram bolo, cantámos os parabéns, comemos fruta e foi um bocadinho muito bem passado.
Em casa juntámos a família e apesar de ser uma coisa pequenina e íntima, quis criar uma mesa bonita, com pequenos apontamentos. Comprei umas letras de madeira e uns números, umas bandeirolas, uns manjericos num vasos e fiz um jogo de cores de verde e branco num mix de festa de aniversário sem tema definido meet santos populares.
No final não tirei muitas fotos - e as que tirei não ficaram bonitas - porque foi tudo com o telemóvel e a resolução ficou péssima, (o meu próximo investimento, está visto!) mas ficam com um 'cheirinho'.
Espero que gostem.

quarta-feira, junho 15, 2016

Receitas para bebés saborosas e que dão vontade de comer? Sim é possível!

Quem tem filhos bebés a dar os primeiros passos na alimentação sabe o quanto pode ser difícil 'inovar' - se é que tal é possível, da dinâmica das sopinhas, papas e leites. Eles não podem comer determinados alimentos e nós muitas vezes desesperamos por lhes dar a oportunidade de experimentarem outros sabores sem interferir com as recomendações médicas adequadas à idade.
Tomei conhecimento de que a Nestlé, em parceria com o chef Nuno Queiroz Ribeiro, desenvolveu quatro  receitas saudáveis, feitas com alguns dos produtos da marca e com frutas e legumes próprios da estação, perfeitas para o verão, fáceis de recriar e verdadeiramente nutritivas.
Quando vi as mesmas fiquei cheia de vontade de experimentar. As conjugações parecem-me excelentes e acho que o Afonso de certeza que vai gostar da hipótese de comer papa Cerelac com manga, por exemplo, ou da sopa fria de melão com Iogolino! Conjugações de sabores com produtos que utilizo diariamente em casa e os quais nunca me tinha ocorrido fazer! O Afonso está quase a fazer um ano e as indicações que tenho da parte da pediatra é que a partir desse momento, passe a comer da nossa comida. Com sal e tudo. Primeiro a sopa de legumes e depois o prato. Mas isso não invalida que não experimente algumas destas receitas. Até porque papa e iogurtes (já para não falar nos boiões de fruta) é coisa que existe sempre em casa para o pequeno.  
Deixo-vos as receitas - acho que estas coisas são sempre úteis às mães! Andamos sempre à procura de dicas e novidades que nos possam dar uma ajuda. E estas, além de terem um óptimo aspecto, são igualmente fáceis de preparar.


Papa de Manga com CERELAC Bolacha Maria

8 Meses / Serve 2 Porções

Ingredientes:

       1\2 Manga

       50 gr de papa Cerelac Bolacha Maria

       Agua q.b.



Modo de Preparação:

1. Descascar uma manga, bem madura;

2. Colocar num copo liquidificador e triturar até obter um puré;

3. Preparar 50 gr de papa Cerelac Bolacha Maria com a água;

4. Juntar ao copo liquidificador e bater de forma a envolver tudo;

5. Servir fria.



Sopa Fria de Melão com Hortelã e IOGOLINO Natural

8 Meses/Serve 2 Porções


Ingredientes:

       100 gr de Melão

       75 ml de água filtrada ou mineral

       1 Copinho de Iogolino Natural

       1 Folha de Hortelã

Modo de Preparação:

1. Lavar o melão e retirar-lhe a casca e as pevides;

2. Colocar no liquidificador, juntar a folha de hortelã lavada e cortada em 4;

3. Juntar o Iogolino;

4. Triturar tudo;

5. Levar ao frio.


Creme de Caldo de Frango, com Batata-doce, Beterraba e Boião de Fruta NATURNES de Pera Williams

8 Meses / Serve 2/3 Porções
Ingredientes:

       100 gr de peito de frango

       1 Batata-doce pequena

       1\2 Beterraba

       Água filtrada ou mineral

       1 Boião de Fruta Naturnes de Pera Williams

Modo de Preparação:

1. Cortar o frango em pedaços e refogar numa pequena panela com 1 fio de azeite virgem até ganhar um pouco de cor;

2. Acrescentar a batata-doce e a beterraba, descascadas e cortadas em cubos iguais;

3. Adicionar água até cobrir tudo, deixar cozinhar à volta de 10\15 minutos;

4. Retirar do lume e triturar num copo liquidificador;

5. Juntar o boião Naturnes de Pêra Williams;

6. Servir morno.

E que tal, o que vos parece? Eu estou desejosa de experimentar! 

Lavar a cabeça todos os dias. Who does that?




Eu! 
Assumo-o. 
Lavo a cabeça e o cabelo todos os dias. Nem tenho hipótese de ser de outra maneira. O meu cabelo fica a parecer que alguém lhe deitou uma frigideira de óleo em cima e a clamar por água. E eu não o censuro. Com cabelo curto e franja a verdade é que mexo nele muitas vezes ao longo do dia, por isso, não é de estranhar que fique oleoso e com aspecto colado ao final do dia, estando impróprio para consumo no dia a seguir.Adorava ser daquelas mulheres que ficam 3 dias sem lavar a cabeça e têm cabelos maravilhosos, resistentes, sem ponta de oleosidade e a parecer que acabaram de sair do cabeleireiro, mas infelizmente, não fui bafejada com tal sorte. 
Já me tinham falado em champô seco e eu sempre torci o nariz. Aquilo fazia-me confusão: "como assim lavar o cabelo sem água"? E arrisco-me eu a experimentar tal façanha de manhã, com a rotina e tempo contado ao minuto, como é habitual? E se depois o cabelo continuar a parecer que levou com uma frigideira de óleo em cima e eu já não tiver tempo para o lavar, o que faço? Vou para o escritório assim? Meto um chapéu de abas e não o tiro o dia inteiro? Uma burka? 
Claro que estou a brincar e a exagerar, mas o espírito e sentimento era um pouco este. Até que hoje experimentei este champô seco Advance Techniques da Avon  e minhas amigas, descobri um fantástico mundo novo!
Li as instruções cuidadosamente  e de manhã, quando entrei para o banho, atrevi-me a não lavar a cabeça. Um pouco a medo, confesso, mas lá ganhei coragem. No final, já depois de creme no corpo, vestida e arranjada, passei ao cabelo. Pulverizei as raízes - o bom deste champô é que parece que estamos a aplicar uma laca - massajei as mesmas e no final penteei e estiquei com o secador como faço todos os dias. 
O resultado não podia ter sido melhor! O cabelo está fofo, solto e leve. Parece que foi lavado com água e champô (tradicional) e eu não vim para o trabalho a sentir-me com o cabelo sujo ou com mau ar, antes pelo contrário! Ainda nem acredito como resultou tão bem!
É excelente para quando o tempo é curto ou para evitar molhar a cabeça todos os dias! Uma óptima alternativa, prática e muito cómoda que vai passar a fazer parte da rotina cá de casa.
Quem já experimentou? Gostaram? Têm mais dicas que possam partilhar? Contem-me tudo! 

terça-feira, junho 14, 2016

4 dias não são férias


Mas podem andar perto disso. 
Pelo menos foram as pequenas "férias" a que tivemos direito até à segunda quinzena de Agosto. (Aguenta e não chora)
Não houve praia mas houve passeios, convívio e os miúdos descansaram do ritmo diário de escola, casa, horários para deitar, testes (a mais velha) e puderam também eles descomprimir, brincar e estar com a família.
O Afonso tem o segundo dente a romper, o que significa que apesar de ser um bebé bem disposto andou um pouco mais rabugento do que o habitual. 
Não fomos aos Santos, nem vivemos o reboliço que agita a cidade de Lisboa nestes dias - e que eu tanto gosto - mas causas maiores nos levaram a tal! Aproveitámos a ajuda dos avós para ficar com os dois e fizemos uma "mini" - muito "mini" (de apenas uma noite) - escapadinha.
Estávamos mesmo necessitados de uma boa noite de sono e de momentos a dois "children free". 
A escolha recaiu sobre o Evolutee Hotel - Royal Óbidos Spa & Golf Resort que não desiludiu!  É um local perfeito para descansar, fazer caminhadas, desfrutar da fantástica vista com o mar mesmo de frente ou, para quem sabe e gosta, jogar golf. Jantámos no restaurante do hotel e aproveitámos todas as comodidades do mesmo - excepto o ginásio e a piscina exterior - porque o tempo não ajudou. 
De manhã, ainda tivemos tempo para desfrutar do banho turco (que maravilha), da sauna e da piscina interior. Para ficar mesmo perfeito só faltava uma boa massagem ou tratamento de spa, mas infelizmente já não tive tempo. Fica para a próxima.
Viemos de lá com a alma lavada. Soube a pouco, mas foi mesmo o que estávamos necessitados. 
Adorei a cama king size - super confortável - e o facto de ter máquina de café no quarto, assim como coluna de som. Bastou ligar o wifi do hotel no telemóvel e o spotify e tínhamos banda sonora à nossa escolha como música ambiente. Nota dez! 

quinta-feira, junho 09, 2016

O dia em que descobri que a Minie é mais cool que a Elsa do Frozen

A minha filha foi hoje de visita de estudo a uma quinta no centro do país e já há vários dias que andava excitadíssima com o assunto. Ontem, enquanto estávamos a preparar as coisas para ela levar para a visita de estudo - uma garrafa de água, uma muda de roupa, protector solar, etc. - disse-lhe: "tens aqui este saco da Elsa do Frozen (que está novo, ainda tem a etiqueta agarrada), podes levar tudo aqui dentro e como não é muito grande, dá para pores ao ombro, ou à tiracole."
Fez uma cara de 'nem pensar', disse que os 'amigos iam gozar com ela', porque "ninguém gosta da Elsa".
Fui completamente apanhada de supresa pela resposta. "O quê? Ninguém gosta da Elsa? Como assim? Ainda no carnaval passado todas as meninas se mascararam de Elsa e agora já não é cool? A tua mochila da escola é com a Elsa e a Ana do Frozen! Nunca te ouvi dizer que não gostavas da Elsa."
Desatou a chorar.
Disse que os amigos iam gozar com ela e que tirando ela e outra menina, já ninguém gosta da Elsa. Ainda lhe dei a conversa pedagógica, a dizer que não interessa o que as outras pessoas pensam desde que nós gostemos, que temos de ser fiéis aos nossos princípios, blá, blá, blá.
Ela não quis saber.
Preferiu levar uma mochila toda velha da Minie que lá tinha em casa.
Percebi portanto que a Minie é mais cool que a Elsa do Frozen para os amigos da minha filha.
Haja paciência.
foto antiga*

My precious

Tinha de ser meu. Já é!
A melhor compra da estação: 29,99€, na Mango
(Claro que hoje já o trouxe vestido que não sou mulher de perder tempo!) 

quarta-feira, junho 08, 2016

queroooooo

Eu sou assim, de paixões assolapadas.
Vi este jumpsuit hoje por acaso na net e fiquei imediatamente apaixonada.

Passado nem uns minutos, vejo uma imagem da Raquel Strada com ele vestido.


Pronto, isto é o universo a dizer-me em meias palavras que tem de ser meu! 
É por isso que vou já a correr à Mango para ver se o encontro, me fica bem e trazê-lo para casa! 

DDROB


É uma nova marca de fabrico e criação portuguesa e é maravilhosa. Chama-se DDROB e podem espreitar a página de Facebook da mesma. Trata-se de vestidos customizáveis e reversíveis, fluídos e fantásticos, que podem ter as mais variadas finalidades - desde um look meio boho, largo e descontraído, ou sitxies, quase hippie (mas em bom) - a algo mais sofisticado, através dos acessórios como um cinto a demarcar a cintura e  umas sandálias de salto alto. Um misto de túnica, vestido, robe... sempre sinónimo de leve, fino e fresco.
Pessoalmente, adoro tudo. A conjugação de cores tem tudo a ver com o meu gosto pessoal, os materiais e o corte são maravilhosos e os meus favoritos são mesmo os compridões, acho-os lindos de morrer. Acho a ideia fantástica e ainda por cima com a Luísa Beirão a dar a imagem à marca tem tudo para correr bem.
Caso para dizer que o que é nacional é bom.